Segunda geração do Nissan Juke: maior e melhor

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A segunda geração do Nissan Juke foi apresentada, preparando-se para o seu lançamento no mercado em novembro, quando os primeiros clientes vão receber as unidades que já podem começar a encomendar. Apesar de ainda não se saberem os preços finais.

O novo Juke passa a usar a plataforma CMF-B da Aliança Renault/Nissan, na mesma configuração empregue pelo novo Renault Captur, mas com afinações de suspensão diferentes. O aumento de rigidez, face ao Juke anterior é de 13% e a diminuição de peso é de 23 kg. O único motor disponível no lançamento é o 1.0 DIG-T turbocomprimido a gasolina, com 117 cv, uma unidade estreada no novo Clio e que pode ser acoplado a uma caixa manual de seis ou uma de dupla embraiagem de sete.

O Juke passa a estar disponível com jantes até 18” e faróis de LED. A frente foi redesenhada, mantendo uma nova interpretação dos faróis circulares e integrando a grelha de família da marca. A silhueta mantém uma linha de cintura alta e flancos muito esculpidos, com um tejadilho de perfil coupé e disponível em cores contrastantes com o resto da carroçaria. A distância entre-eixos cresceu 105 mm e o comprimento em 75 mm, o que permitiu aumentar substancialmente o espaço nos lugares traseiros. A mala também subiu 20%, atingindo os 422 litros. A qualidade de construção é claramente superior no habitáculo, com presença de materiais de toque macio, incluindo alcantara. O monitor central tátil de 8” também representa uma evolução face ao anterior. Os bancos têm os encostos de cabeça integrados e maior apoio lateral, podendo incluir altifalantes Bose; enquanto a coluna de direção passou a ter amplas regulações em altura e alcance. Há uma nova aplicação para smartphone, que permite controlar algumas funções do Juke à distância e o habitáculo tem wi-fi para sete dispositivos.

Com o crescimento desta segunda geração do Juke, a Nissan cria assim espaço na sua gama para um SUV mais pequeno.

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