Além da versão 63 S E Performance, o GLC Coupé tem uma variante 43 com 421 cv.
Em março, a Mercedes-Benz apresentou a segunda geração do GLC Coupé, com uma gama totalmente eletrificada. Agora, é a vez das variantes com selo desportivo AMG, nas quais se destaca a versão de topo GLC63 S E Performance, um híbrido plug-in com 680 cv.
Aquele que é o primeiro SUV de formato Coupé híbrido da Mercedes chegará em 2024 com um sistema PHEV formado por um motor 2.0 de quatro cilindros turbo a debitar 476 cv e 545 Nm e um motor elétrico de 204 cv/150 kW e 320 Nm encaixado no eixo posterior. O resultado é um débito conjunto de 680 cv e 1020 Nm, disponíveis em “overboost” durante apenas 10 segundos. A bateria de 6,1 kWh de capacidade possibilita apenas 12 km de autonomia em modo elétrico. A alternativa intermédia é um GLC43 4Matic, com o mesmo motor a gasolina do 63, embora integrado num módulo “mild hybrid” de 48V com um motor elétrico de 14 cv, para um débito de potência conjunto de 421 cv e 500 Nm. Quer o 43 quer o 63 surgem com tração integral e com a mesma caixa AMG Speedshift de nove velocidades. As duas versões contam ainda com quatro rodas direcionais e com uma suspensão equipada com o sistema AMG Ride Control entre o equipamento de fábrica. O 43 anuncia 0-100 km/h em 4,8 segundos e uma velocidade máxima de 250 km/h. Já o 63 S E-Performance anuncia o mesmo sprint em 3,5 segundos e um pico de 275 km/h.
A diferença principal entre ambos reside no espaço disponível na bagageira, que no PHEV é restrito a 470 litros e que no 43 é de 620 litros. Com o rebatimento da segunda fila, este é extensível para 1530 e 1680 litros, respetivamente.
De resto mantêm-se nos dois modelos as opções da suspensão, os mesmos travões desportivos e o interior com a mais recente versão do sistema de infotainment MBUX.
Há ainda uma Edition 1 no lançamento, com pintura exclusiva e elementos únicos, nomeadamente jantes, pinças de travão e decorações próprias.
