Rolls-Royce atualiza Cullinan

Rolls-Royce Cullinan

SUV é o primeiro modelo da marca a receber jantes de 23 polegadas.

Desde que a Rolls-Royce lançou o Cullinan em 2018 muita coisa mudou no mercado dos SUV de luxo com muitos concorrentes a surgirem em força. Foi precisamente para manter o ritmo e corresponder com os gostos dos clientes – com uma média de 43 anos de idade, abaixo de outros modelos – que a marca de Goodwood apresentou agora o facelift deste que é atualmente o seu “best-seller”.

As mudanças estéticas não são de todo radicais neste Series II do Cullinan, sendo que refletem uma utilização mais urbana. Destaque para as novas luzes diurnas em forma de bigode que formam um quadrado e que são inspirados nos arranha-céus, diz a Rolls-Royce. O para-choques dianteiro também foi renovado e há uma nova grelha iluminada. Por sua vez no interior, realce para um novo painel de instrumentos digital similar ao do elétrico Spectre, para uma mini-estátua Spirit of Ecstary por debaixo do relógio, acesso à aplicação Whispers, a que se juntam novos materiais, nomeadamente madeira Grey Stained Ash, tecido rayon feito de a partir de bambu utilizado no interior Duality Twill, além de bancos com padrão perfurado que foram um padrão que pretendem formar as nuvens de Goodwood.

O facelift aplica-se também ao Cullinan Black Badge que inclui a grelha, o símbolo Spirit of Ecstasy, mas também as molduras das janelas em preto em vez de cromado. A isso junta um para-choques traseiro, ponteiras de escape e outras decorações em preto com efeito cromado, bem como novas jantes de 23 polegadas (as maiores de sempre num modelo da marca inglesa). Por dentro, há também a mesma estatueta Spirit of Ecstasy em preto, aplicações em fibra de carbono cujas 23 peças foram lacadas seis vezes e num processo que demorou 21 dias a concluir.

Outra notícia relevante é que se mantem ao serviço do Cullinan o motor V12 6.75 biturbo com 570 cv na versão convencional e 600 cv e 900 Nm no Black Badge (que conta também com uma afinação própria no pedal do acelerador e na caixa de velocidades de oito velocidades – de origem ZF -, além de um curso menor no pedal do travão).

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