MH5 900 tem um motor V8 com cerca de 300 cv a mais face ao modelo de fábrica.
A BMW está prestes a retirar o M5 F90 do mercado, para substitui-lo por um híbrido plug-in. Em jeito de despedida, a Manhart propõe o MH5 900 – versão mais potente de sempre com o selo do preparador. A produção é limitada a 5 unidades.
O “upgrade” principal é o motor V8 4.4 biturbo, que para o efeito recebeu um sistema de admissão em fibra de carbono, novos turbos, intercooler Wagner Tuning, pistões Carillo e bielas H-Shafted. Se acrescentarmos a isso uma reprogramação da ECU, temos um total de 928 cv e 1240 Nm – valores dignos de um hipercarro que praticamente duplicam os números de fábrica, que no caso do M5 mais potente da atualidade, o CS, ficam-se pelos 636 cv. A acompanhar as mudanças do motor surge um escape em aço inoxidável com válvula e “downpipes” opcionais. O chassis recebeu molas mais baixas KW Suspension, com opção de coilovers. A isso alia uns travões carbocerâmicos e umas pinças de travão em azul.
No exterior, o MH5 900 é altamente personalizável. O primeiro modelo mostrado traz um azul vivo combinado com detalhes acobreados e um kit de acessórios em fibra de carbono. Na dianteira, há um lábio dianteiro mais saliente, alguns apêndices aerodinâmicos, uma nova grelha e um capot em carbono similar ao do M5 CS. Realce ainda para as jantes forjadas de 21 polegadas Concave One com acabamento em preto acetinado e detalhes em tons de cobre. Esta preparação inclui ainda capas dos espelhos, saias laterais e entradas de ar em fibra de carbono. Atrás, o destaque vai para o spoiler traseiro bipartido no tejadilho, para a asa traseira e para o difusor sobredimensionado que recebe quatro ponteiras de escape com acabamento em preto mate.
Por sua vez, o interior tem revestimentos em couro castanho, com um forro do tejadilho em Alcantara no mesmo tom. O teto recebe um conjunto de LED a imitar os Rolls-Royce. Por fim, destaque para os bancos em fibra de carbono, logos da Manhart, painel de instrumentos reconfigurado e tapetes mais suaves.
