Versão base tem 66 cv e a de topo é um híbrido com 141 cv.
Depois do novo ASX, que é um badge engineering do Captur, específico para a Europa, agora a Mitsubishi recorreu novamente à parceria com a Renault para outro modelo: o Colt, que é a adaptação do Clio. Aliás, o novo utilitário é produzido na mesma fábrica do “irmão” francês, em Bursa, na Turquia. As vendas arrancarão em setembro e as primeiras entregas estão previstas para o outono.7
O novo Colt é baseado no recém-renovado Clio, contemplando apenas pequenas mudanças na grelha, para-choques e na assinatura luminosa. De resto, muda também o símbolo da marca e prescinde da bandeira francesa no tablier, do lado do passageiro. O mesmo sucede com os motores à disposição, cuja gama é composta na base por uma opção 1.0 de três cilindros a gasolina naturalmente aspirada com 66 cv e 70 Nm, tendo uma versão intermédia “mil” turbo com 90 cv e 160 Nm e no topo uma versão “full hybrid” com base num motor 1.6 naturalmente aspirado com um débito conjunto de 141 cv. Esta versão é a mais frugal e também a mais rápida dos 0 aos 100 km/h, tarefa que cumpre em 9,3 segundos. Já a velocidade máxima é de 180 km/h. O híbrido vem também equipado com um travão elétrico e recebe travões de disco atrás (ao contrário dos outros dois, que têm tambores). O modelo base vem acoplado a uma caixa manual de cinco velocidades, o turbo uma caixa de seis e o híbrido conta com uma caixa automática, uma bateria de 1,2 kWh e um sistema de recuperação de energia na travagem. As jantes variam entre 15 e 17 polegadas.
Por dentro, realce para o ecrã central tátil de 7 ou 9,3 polegadas, duas tomadas USB, carregador sem fios para o smartphone e um sistema de som Bose com 9 altifalantes e subwoofer. À frente do condutor pode estar um painel de instrumentos com 7 ou 10 polegadas. Entre o equipamento opcional figura o volante aquecido, faróis bi-LED, câmara de 360 graus, espelhos aquecidos, entre outros.
