A Skoda Fabia Break vai passar a estar disponível com o nível de equipamento offroad Scoutline, meramente estético, que dá à carrinha um visual mais radical. Pode ser combinada com qualquer motor. Continue Reading
Ford desvenda Mustang híbrido em filme promocional
Num filme promocional, a Ford deixa revelar a pista do Mustang híbrido de que se tem falado. Continue Reading
Carros mais poluentes vão aumentar mais
Em 2019, para reduzir o efeito do método WLTP no preço dos carros, o Governo introduz uma redução administrativa no CO2 dos carros para efeitos do cálculo do ISV e do IUC. Contudo, se para os veículos mais “verdes”, o desconto do CO2 no ISV é de 24% e no IUC é de 21%, os automóveis de CO2 mais elevado recebem apenas 5% de redução no CO2 para o apuramento do ISV e IUC. Logo, vão subir mais de preço. Continue Reading
e-tron, o primeiro elétrico da Audi chegou
A Audi mostra oficialmente hoje o seu primeiro modelo elétrico de série, o SUV e-tron. Continue Reading
A shooting brake da Kia chega no 1º trimestre
Apresentando o ADN de um coupé, o ProCeed é a inédita carrinha shooting brake de segmento C que a Kia lançará no 1º trimestre. Duas versões: GT Line e a mais performante GT com 204 cv. Continue Reading
Marcelo já promulgou lei das portagens
O Presidente da República promulgou esta semana o diploma do Governo “que procede ao ajustamento das classes 1 e 2 de veículos”. Continue Reading
WLTP: o despacho que congela os preços
Entra hoje em vigor o novo ciclo de medição de veículos WLTP. Conheça o despacho do Governo que vai evitar o aumento do preço dos carros. Continue Reading
Indústria obrigou condutores a gastos acrescidos
A Federação Europeia de Transportes e Ambiente (T&E) analisou os custos resultantes da diferença entre os valores dos testes de eficiência de combustível anunciados e os reais, concluindo que o combustível adicional queimado custou aos condutores de toda a Europa um extra de 149,6 mil milhões de euros nos últimos 18 anos (2000-2017). Isto assumindo que o intervalo entre as emissões reais e as medidas em laboratório permaneceu constante em 9%, tal como testado em 2000.
“Desde o ano 2000, a manipulação dos testes de emissão de dióxido de carbono (CO2) foi responsável por uma emissão adicional de 264 milhões de toneladas, um pouco mais que as emissões anuais de CO2 da Holanda e praticamente o mesmo que as emissões de Portugal num período de quatro anos”, refere a associação ZERO que integra este organismo T&E.
Neste estudo, os condutores alemães lideram o ranking, com 36 mil milhões de euros desperdiçados desde o ano 2000, seguidos pelos condutores britânicos com 24,1 mil milhões de euros, franceses (20,5 mil milhões de euros), italianos (16,4 mil milhões de euros) e espanhóis (12 mil milhões de euros).
O que foi pago a mais pelos condutores portugueses desde o ano 2000 atinge 1,6 mil milhões de euros e é superior aos gastos totais das famílias portuguesas durante um ano em educação.

A diferença entre o desempenho de consumo de combustível no teste e na realidade saltou de 9% em 2000 para 42% em 2016, elucidam a T&E e a ZERO, “principalmente através de fabricantes de automóveis que, manipulando o teste de laboratório e também através de tecnologias incorporadas nos automóveis (como o start-stop) que proporcionam economias muito maiores em laboratório do que em estrada”.
Francisco Ferreira, Presidente da Associação ZERO, entende que “é fundamental haver um enorme esforço de transparência e credibilização dos dados das emissões e metas do setor automóvel, responsável em Portugal por praticamente um quarto do total das emissões de gases com efeito de estufa, se quisermos efetivamente trabalhar para atingirmos em 2050 a neutralidade carbónica em Portugal e desejavelmente também na Europa”.
WLTP também tem problemas
A indústria automóvel e a Comissão Europeia alegam que o novo teste de laboratório (WLTP) corrigirá os problemas. Porém, uma análise recente da T&E, apoiada por um estudo do Joint Research Centre, uma instituição da própria Comissão Europeia, mostra que o teste simplesmente introduz novas lacunas.
“Ao inflacionar os resultados dos testes WLTP em pelo menos 10 g/km, a indústria automóvel pode facilmente atingir a redução de 15% nas emissões de CO2 proposta pela Comissão Europeia até 2025, à medida que o rigor da meta é reduzido em pelo menos metade”, denunciam os ambientalistas.
“Estão disponíveis correções eficazes para interromper esta situação, como a introdução de um teste real ou o uso de dados de medidores de consumo de combustível. A análise da T&E mostra que estes evitariam um adicional de 108 milhões de toneladas de CO2 equivalente até 2030 e poupariam aos motoristas 54 mil milhões de euros na redução de pagamentos de combustível em comparação com a atual proposta da Comissão”, afirma a T&E.
Governo muda lei das classes das portagens
Os novos critérios de exceção passam a ser 1,30 metros, Via Verde, 4×2 e EURO 6 para alguns carros. Nós explicamos. Continue Reading
Zero quer TPMS obrigatórios em todos os carros
A associação Zero quer os sistemas de monitorização de pressão de pneus obrigatórios para todos os novos veículos. Continue Reading