A marca britânica estima que este modelo elétrico poderá atingir 482 km/h.
A McLaren crê que a rápida evolução dos sistemas propulsores elétricos e da tecnologia autónoma terá um forte impacto no futuro dos modelos de Fórmula 1, por isso imaginou um bólide para o ano 2050 – ano do centenário da competição. Por isso, a McLaren Applied Technologies desenvolveu o MCLExtreme, um modelo visualmente bastante diferente dos que correm no presente. Para começar, o carro do futuro inclui uma asa suspensa no nariz dianteiro, que se prolonga até ao cockpit fechado. Em vez de uma asa grande na traseira, surgem duas individuais mais pequenas que curvam por cima das rodas traseiras. A carroçaria tem vários elementos de aerodinâmica ativa, como seria de esperar. Uma curiosidade é o facto de o carro mudar de cor de acordo com o estado emocional do piloto.
Este F1 de 2050 é 100% elétrico. Os homens da McLaren acreditam que este carro de corridas do futuro conseguirá carregar através de um sistema de indução, permitindo a realização de uma prova completa. O sistema propulsor possibilitará atingir uma velocidade máxima de 482 km/h. O F1 da McLaren futurista também utilizará inteligência artificial através de fatos e capacetes especiais para pilotos e para quem está no “pit wall”.
