Ainda hoje o Coupé 20V Turbo continua a ser o Fiat mais potente e mais rápido de sempre (250 km/h) e a edição final Plus é uma das mais desejadas. O nosso exemplar está melhor do que quando deixou a fábrica e foi um gosto conhece-lo.
Na evolução natural de modelos icónicos, perde-se numas coisas e ganha-se noutras. Ainda assim, a aura e popularidade do 911 parecem vencer todas as barreiras. Mas agora que o “air coolerd” e as caixas manuais são coisas do passado, e imperam os motores turbo, será que o 911 ainda é aquilo que esperamos dele?
O Datsun 1200 é um dos carros que, como é moderno dizer agora, fazem parte da mobilidade portuguesa, incluindo aquela que é alimentada pela paixão das corridas. E este 1200 Grupo 2 é um belo exemplo de mobilidade rápida que lembra os tempos em que se podiam “cheirar as octanas”.
O Toyota Corolla AE86 é um carro que dispensa apresentações e este TN-72-98 é o irmão gémeo do famoso TN-72-97 com que Jorge Ortigão e a Salvador Caetano fizeram história nos ralis em Portugal.
À semelhança dos interruptores, tudo na vida pode ser resumido por “ou em cima em baixo”. Até existe uma canção infantil sobre o tema: “em cima está tiroliroliro, lá em baixo está o tiroliroló”. Neste caso, temos o DS7 Crossback e o Peugeot 508, ambos na sua forma mais potente e equipada. Agora escolha: mais alto ou “rasteirinho”, eis a questão.
Com a saída de cena do GS, a Lexus propõe o ES que se faz valer da sua originalidade tecnológica, do seu sistema híbrido e de um aspeto sedutor, num segmento dominado há muito tempo pelas berlinas de luxo germânicas. Como conseguirá conquistar os europeus?
No ano em que o MX-5 celebra os seus trinta anos, reunimos as duas melhores versões do celebrado roadster japonês, o NB 1.8 de 146 cv com caixa de seis velocidades e o ND/II com o pequeno e rotativo 1.5 Skyactiv-G de 132 cv. para ou ímpar? Par.
A Audi tornou o até agora “fofinho”, e alvo do público feminino, A1 num utilitário premium muito mais estiloso e de expressão “ranzinza”. A nova face desperta agora os “moçoilos”, mas… será que a dinâmica ao volante acompanha a nova cara?
O Toyota RAV4 foi o primeiro verdadeiro SUV (carroçaria monobloco, suspensão independente nas quatro rodas, “fun to have and fun to drive”), mas depois de surgir, nas gerações seguintes, deu-se uma tomada de cinzentismo e perdeu toda a irreverência. Esta quinta geração quer corrigir o tiro no pé e tem na motorização híbrida um ponto (muito) forte.
De linhas esculturais e alma Ferrari, o Stelvio Quadrifoglio oferece o que Itália tem de melhor: design apelativo e motores de caráter desportivo. Aqui, o pecado não mora ao lado. Ele está mesmo dentro de nós…
