A partir da próxima temporada, o papel de “safety car” poderá vir a ser repartido entre a marca britânica e a Mercedes-AMG.
Apesar de ainda não haver qualquer contrato assinado, segundo a Race Fans a Mercedes-AMG e a Aston Martin deverão dividir as funções de produzir o “safety car” para a próxima temporada de Fórmula 1. A marca de Estugarda vem tendo essa tarefa de “segurança” desde 1996, tendo começado o papel com o C63 AMG. Pelo meio utilizou outros modelos que ajudaram a promover algumas das suas criações de veia desportiva tais como o CLK 55, o CL 55, o SL 55, o CLK 55, o SLK 55, o CLK 63, o SL 63 e, finalmente, o SLS AMG (e mais tarde o SLS AMG GT). Em 2015 apresentou-se com o AMG GT S, que foi substituído pela versão GT R em 2018 e está em funções até hoje.
Com o fim do contrato entre a F1 e a Mercedes no final da temporada de 2020, abre-se uma nova perspetiva com a possibilidade de a Mercedes-AMG e de a recém-chegada Aston Martin (parceira da marca de Estugarda desde 2013 e que contará nas suas fileiras com Sebastian Vettel) poderem dividir funções a partir do próximo ano. Esta colaboração permitirá uma divisão de custos entre as duas estruturas, num cenário preliminar de 23 corridas para a temporada de 2021.
Especula-se que o eleito para “safety car” será o Vantage (que, curiosamente, conta com o mesmo motor V8 biturbo do AMG GT) e que o SUV DBX será o escolhido para carro de apoio médico. O piloto contratado pela FIA Bernd Mayländer poderá vir a conduzir o Mercedes e o Aston Martin.
