Restomod produzido em São Marino combina minimalismo com tecnologia moderna.
Ingleses convertem Jaguar E-Type num elétrico com 160 cv
Restomod transformado pela Electrogenic manteve inalterada a estética do roadster de 1962.
Everrati revela elétrico inspirado no Porsche 911 ST
Coupé influenciado pelo clássico da década de 1970 tem 440 cv e autonomia até 322 km.
Range Rover clássico recebe motor Tesla de 450 cv
Restomod elétrico da primeira geração do SUV britânico foi criado pela Inverted.
Edição limitada homenageia Lancia 037 de ralis do grupo B
Revivalista Kimera EVO37 Martini 7 atinge os 550 cv de potência.
Militares tornam Land Rover Defender Diesel em elétricos
Das três opções de bateria e de potência, o projeto piloto tem uma versão de topo com 204 cv e 900 Nm nas redutoras.
Este restomod do Porsche 911 964 tem 400 cv
A isso junta ainda a carroçaria em fibra de carbono, uma caixa manual de seis velocidades, diferencial de deslizamento limitado e travões do 911 RS 993.
Chevrolet Camaro “Fenix” chega aos 1197 cv
Feito com base num modelo de 1969, o restomod assinado pelo designer Sean Smith traz motor V8 e estética inspirada pela Aston Martin, Bentley e Porsche.
Competizione Ventidue é recriação do Ferrari 250 GT SWB
Modelo britânico traz um motor W12 com um sistema de injeção indireta a hidrogénio.
O Ferrari 250 GT Berlinetta SWB é um clássico raro. Isso faz com que as suas reinterpretações sejam bastante desejáveis. A mais recente é da autoria da Forge Design e chama-se Competizione Ventidue. Além de baseada no modelo original, apresentado no Salão de Paris de 1959, esta recriação nascida no Reino Unido é também inspirada no álbum “Kind of Blue” de Miles Davis e no museu Solomon R. Guggenheim de Nova Iorque assinado pelo arquiteto Frank Lloyd Wright. Para já, o Competizione Ventidue foi mostrado apenas de forma digital, mas o objetivo é reimaginar o carro que Miles Davis poderia ter comprado depois do referido álbum ter saído.
A sua carroçaria é feita com base na versão de competição “SEFAC hot rod” do 250 GT SWB, que venceu as 24 Horas de Le Mans de 1961. Contudo, os painéis em alumínio com 1,1 mm de espessura foram substituídos por uns novos feitos de material compósito. Destaque para os arcos da rodas mais largos, entradas de ar ao estilo Scaglietti e faróis com tecnologia moderna. Para reduzir o peso, foi incluído um vidro traseiro em policarbonato, tiras em cabedal e apenas um espelho retrovisor.
O chassis é feito em alumínio e fibra de carbono, com uma suspensão independente e travões da AP Racing. As jantes Ferrari Campagnolo são em magnésio e com porca de aperto central. Debaixo do capot está uma versão modificada de um motor V12 com um sistema de injeção indireta a hidrogénio, com o objetivo de eliminar as emissões de carbono. A Forge Design não avança com o débito de potência do conjunto, mas o modelo de competição original tinha cerca de 300 cv.
Restomod do Peugeot 205 GTI tem 200 cv
Tolman apostou ainda na modernização do interior do pequeno desportivo.